Rescuing agroforestry as strategy for agriculture in Southern Brazil

Alexandre Siminski , Karine Louise dos Santos , Juliano Gil Nunes Wendt

Journal of Forestry Research ›› 2016, Vol. 27 ›› Issue (4) : 739 -746.

PDF
Journal of Forestry Research ›› 2016, Vol. 27 ›› Issue (4) : 739 -746. DOI: 10.1007/s11676-016-0232-3
Review Article

Rescuing agroforestry as strategy for agriculture in Southern Brazil

Author information +
History +
PDF

Abstract

Knowledge about agricultural ecosystems, as well as about ecological and social interactions that occur in an agricultural context, is essential to promote a balanced environment for production. Incorporating the forest landscape into farming systems has promoted the development of integrated production systems such as agroforestry. However, many aspects of the relationship between farming and the forest landscape have changed since the modernization of agriculture introduced by the Green Revolution. The objectives of this review are: (1) to contribute to the understanding of the changes in cultivation strategies and in the dynamics of agricultural systems, particularly in the context of farming in Santa Catarina State, Brazil; (2) to contribute to the understanding of agroforestry systems as a strategy to reintroduce the element of forestry into agricultural production systems; and (3) to compile a list of forest plant species that could be used in agroforestry. The approach adopted in this manuscript seeks to highlight the potential of agroforestry systems to conserve natural resources and thereby to support agricultural development by connecting environmental conservation with income for farmers.

Keywords

Atlantic forest / Ecological restoration / Native species / Small farms

Cite this article

Download citation ▾
Alexandre Siminski, Karine Louise dos Santos, Juliano Gil Nunes Wendt. Rescuing agroforestry as strategy for agriculture in Southern Brazil. Journal of Forestry Research, 2016, 27(4): 739-746 DOI:10.1007/s11676-016-0232-3

登录浏览全文

4963

注册一个新账户 忘记密码

References

[1]

Adams C. Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa científica versus planejamento e gestão ambiental. 2000, São Paulo: Amablume/FAPESP, 27 262

[2]

Altieri MA. Agroecologia: bases científicas para a agricultura sustentável. 2012, Guaíba: Agropecuária, 23 378p

[3]

Anderson EK, Zerriffi H. Seeing the trees for the carbon: agroforestry for development and carbon mitigation. Clim Chang, 2012, 115: 741-757.

[4]

Anderson JM, Huish SA, Ineson P, Leonard MA, Splatt PR. Fitter AH, Atkison D, Read DJ, Usher MB. Interactions of invertebrates, microrganisms and tree roots in nitrogen and mineral element fluxes in deciduous woodland soils. Ecological interactions in soils. 1985, Oxford: Blackwell, 377 392

[5]

Baldauf C, Hanazaki N, Reis MS. Caracterização etnobotânica dos sistemas de manejo de samambaia-preta (Rumohra adiantiformis (G.Forst) Ching - Dryopteridaceae) utilizados no sul do Brasil. Acta Bot Bras, 2007, 21: 823-834.

[6]

Balmford A, Green R, Phalan B. What conservationists need to know about farming. Proc R Soc B, 2012, 279: 2714-2724.

[7]

Berkes F, Folke C. Berkes F, Folke C. Linking ecological and social systems for resilience and sustainability. Linking ecological and social systems: management practices and social mechanisms for building resilience. 1998, Cambridge: Cambridge Univesity Press, 1 25

[8]

Brasil (2006) Lei n 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica e dá outras providências. Available at http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11428.htm. Accessed 18 Feb 2008

[9]

Brasil (2008) DECRETO Nº 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Available at http://www.planalto.gov.br/ccivil/Decreto/D6660.htm. Accessed 20 Feb 2009

[10]

Brasil (2013) Lei 12.854/2013, de 26 de agosto de 2013. Fomenta e incentiva ações que promovam a recuperação florestal e a implantação de sistemas agroflorestais em áreas rurais desapropriadas e em áreas degradadas, nos casos que especifica. Available at https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12854.htm. Accessed 31 Oct 2013

[11]

Caporal FR, Costabeber JA. Agroecologia e Extensão Rural: Contribuições para a promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável. 2007, Brasília: MDA/SAF/DATER, 150 153

[12]

Coomes OT, Grimard F, Burt GJ. Tropical forests and shifting cultivation: secondary forest fallow dynamics among traditional farmers of the Peruvian Amazon. Ecol Econ, 2000, 32: 109-124.

[13]

Coradin L, Siminski A, Reis A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região sul. 2011, Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 27 884

[14]

Dean W. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1996, São Paulo: Companhia das Letras, 19 380

[15]

Dias Junior OF. As origens da horticultura no Brasil. Revista de Arqueologia Americana, 1993, 7: 1-52.

[16]

Dubois JCL. May PH, Trovatto CMM. Classificação e Breve Caracterização de SAFs e práticas agroflorestais. Manual agroflorestal para a Mata Atlântica. 2008, Brasília: Ministério de Desenvolvimento Agrário, 15 40

[17]

Ehlers E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 1999, Guaíba: Agropecuária, 10 120

[18]

Fantini AC, Siminski A, Zuchiwschi E, Reis MS. Reis A. Restauração ambiental sistêmica como estratégia de integração entre a conservação e uso de recursos florestais em propriedades agrícolas no sul do Brasil. Perspectivas sistêmicas para a conservação e restauração ambiental: do pontual ao contexto. 2009, Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 73 87

[19]

FAO (2010) Trees outside forests/agroforestry systems. Available at http://www.fao.org/forestry/9469/en. Accessed 1 Mar 2013

[20]

Freire P. Pedagogia do oprimido. 1985, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 31 213

[21]

Gadgil M, Rao PRS, Utkarsh G, Pramod P, Chhatre A. Vieira PF, Berkes FE, Seixas CS. People´s biodiversity initiative. Gestão integrada e participativa de recursos naturais: conceitos, métodos e experiências. 2005, Florianópolis: Secco/APED, 261 287

[22]

Götsch E, Paz P. O renascer da agricultura. 1995, Rio de Janeiro: AS-PTA, 7 24

[23]

Graziano Neto F. A questão agrária e ecologia critica da moderna agricultura. 1985, São Paulo: Brasiliense, 156.

[24]

Isaac ME, Dawoe E, Sieciechowicz K. Assessing local knowledge use in agroforestry management with cognitive maps. Environ Manag, 2009, 43: 1321-1329.

[25]

Jain SK. Human aspects of plant diversity. Econ Bot, 2000, 54: 459-470.

[26]

Jose S, Bardhan S. Agroforestry for biomass production and carbon sequestration: an overview. Agrofor Syst, 2012, 86: 105-111.

[27]

Klein RM. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina. 1978, Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 2 20

[28]

Macedo RLG. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. 2000, Lavras: UFLA/FAEP, 12 54

[29]

Martins PS. Vieira ICG, Silva JMS, Oren DC, d’Incão MA. Dinâmica evolutiva em roças de caboclos amazônicos. Diversidade biológica e cultural da Amazônia. 2001, Belém: Museu Emilio Goeldi, 369 384

[30]

May P. May PH, Trovatto CMM. Viabilidade financeira, renda familiar e serviços gerados por SAFs. Manual Agroflorestal para a Mata Atlântica. 2008, Brasília: Ministério de Desenvolvimento Agrário, 63 94

[31]

Miguel LA, Zanoni MM. Práticas agroflorestais, políticas públicas e meio ambiente: o caso do litoral norte do Paraná. Revista de Extensão Rural, 1998, 5: 9-23.

[32]

Miller RP (2009) Construindo a complexidade: o encontro de paradigmas agroflorestais. Available at http://www.agrofloresta.net/artigos/Construindo_a_complexidade-Robert_Miller.pdf. Accessed 15 June 2009

[33]

Odum EP. Ecologia. 2012, Rio de Janeiro: Guanabara, 55 59

[34]

Oliveira RR. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia, 2002, 53: 33-58.

[35]

Park J, Cousins SH. Soil biological health and ago-ecological change. Agric Ecosyst Environ, 1995, 56: 137-148.

[36]

Paulilo MIS. Terra a vista…e ao longe. 1996, Florianópolis: UFSC, 10 150

[37]

Paulus G. Do padrão moderno à agricultura alternativa: possibilidades de transição. 1999, Florianópolis: UFSC, 12 169

[38]

Peroni N, Martins PS. Influência da dinâmica agrícola itinerante na geração de diversidade de etnovariedades cultivadas vegetativamente. Interciência, 2000, 25: 22-29.

[39]

Phalan B, Onial M, Balmford A, Green RE. Reconciling food production and biodiversity conservation: land sharing and land sparing compared. Science, 2011, 333: 1289-1291.

[40]

Reis A (1993) Manejo e Conservação das Florestas Catarinenses. Thesis, Universidade Federal de Santa Catarina, pp 5–85

[41]

Saldarriaga JG, West D, Tharp ML, Uhl C. Longterm chronosequence of forest succession in the upper Rio Negro of Colombia and Venezuela. J Ecol, 1988, 76: 938-958.

[42]

Sambuichi RHR, Vidal DB, Piasentin FB, Jardim JG, Viana TG, Menezes AA, Mello DLN, Ahnert D, Baligar VC. Cabruca agroforests in southern Bahia, Brazil: tree component, management practices and tree species conservation. Biodivers Conserv, 2012, 21: 1055-1077.

[43]

Seixas CS. Vieira PF, Berkes FE, Seixas CS. Abordagens e técnicas de pesquisa participativa em gestão de recursos naturais. Gestão integrada e participativa de recursos naturais: conceitos, métodos e experiências. 2005, Florianópolis: Secco/APED, 73 105

[44]

Silva PPV (2002) Sistemas agroflorestais para recuperação de matas ciliares em Piracicaba, SP. Dissertation, Universidade de São Paulo, pp 01–89. Available at http://www.file:///C:/Users/acer1/Downloads/patricia.pdf. Accessed 03 Mar 2013

[45]

Siminski A (2004) Formações florestais secundárias como recurso para o desenvolvimento rural e a conservação ambiental no litoral de Santa Catarina. Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina. Available at http://www.ipef.br/servicos/teses/arquivos/siminski,a-m.pdf. Acessed 10 Mar 2015

[46]

Siminski A (2009) A floresta do futuro: conhecimento, valorização e perspectivas de uso das formações florestais secundárias no estado de Santa Catarina. Thesis, Universidade Federal de Santa Catarina, pp 03–95. Available at https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92694. Accessed 10 Mar 2015

[47]

Siminski A, Fantini AC. Roça-de-toco: uso de recursos florestais e dinâmica da paisagem rural no litoral de Santa Catarina. Ciência Rural, 2007, 37: 01-10.

[48]

Siminski A, Mantovani M, Reis MS, Fantini AC. Sucessão secundária no litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade da floresta. Ciência Florestal, 2004, 14: 21-33.

[49]

Steenbock W, Silva LC, Silva RO, Rodrigues AS, Perez-Cassarino J, Fonini R. Agrofloresta, ecologia e sociedade. 2013, Curitiba: Kairós, 15 416

[50]

Steffan-Dewenter I, Kessler M, Barkmann J, Bos MM, Buchori D, Erasmi S, Faust H, Gerold G, Glenk K, Gradstein SR, Guhardja E (2007) Tradeoffs between income, biodiversity, and ecosystem functioning during tropical rainforest conversion and agroforestry intensification. Proc Natl Acad Sci 104(12):4973–4978. doi:10.1073/pnas.0608409104

[51]

Szmrecsányi T, Ramos P. O papel das políticas governamentais na modernização da agricultura brasileira. História & Perspectivas, 1994, 10: 59-80.

[52]

Ulh C. Factors controlling succession following slash-and-burn agriculture in Amazonia. J Ecol, 1987, 75: 377-407.

[53]

Uzêda MC. 2009. Manejo da biodiversidade agrícola. Material didático. pp 01–36. Available at http://xa.yimg.com/kq/groups/2106376/2034380700/name/UNKNOWN_PARAMETER_VALUE. Accessed 02 June 09

[54]

Vandermeer J, Perfecto I. Breakfast of biodiversity: the truth about rain forest destruction. 1995, Oakland: Food First, 01 175

[55]

Veiga JE. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. 2000, Porto Alegre: UFRGS, 20 120

[56]

Watson RT, Noble IR, Bolin B, Ravindranath NH, Verardo DJ, Dokken DJ (2000) Land use, land-use change, and forestry. Available at http://www.ipcc.ch/ipccreports/sres/land_use/index.php?idp=0. Accessed 02 Dec 2013

[57]

Whitmore TC. An introduction to Tropical Rain Forests. 1998, New York: Oxford University Press, 01 236

[58]

Zuchiwschi E (2008) Florestas nativas na agricultura familiar de Anchieta, Oeste de Santa Catarina: conhecimentos, usos e importância. Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina, pp 04–161. Available at http://www.tede.ufsc.br/teses/PRGV0078-D.pdf. Acessed 16 Mar 15

AI Summary AI Mindmap
PDF

131

Accesses

0

Citation

Detail

Sections
Recommended

AI思维导图

/